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Voyage Highline 2015: fotos, preço, consumo e especificações

Fabio Mendes

Recomendamos, 25 comentários.

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Ué, essa lista de concorrentes está capenga! E o Versa, não conta? É mais completo, mais barato (topo de linha - SL: 47.900), muito mais espaçoso internamente e muito mais potente q o voyage... Além de estar na promoção c ipva grátis e ter a confiabilidade da japonesa Nissan! Teste drive do NA, na cidade: http://m.youtube.com/watch?v=0gW4iiIUKZk Já andei e não deixa NADA a desejar! Surpreende muito! E quem tem me diz q vai trocar por outro!

O Versa está em outra categoria, a dos sedans compactos. Concorre com Cobalt, Gran Siena, etc. Agora de fato, tem mais espaço, motor mais forte, e no novo modelo vem, digamos "menos feito".

Ué, e Voyage, HB20S e Prisma são o q...? Rsrs Veja o link abaixo: http://www.carrosnaweb.com.br/opiniaolistatop.asp?categoria=Sedan%20pequeno Desculpe, mas o Versa concorre sim, com esses e com os de categoria superior, tendo valor bastante competitivo! Se é q os desse post não são sedans compactos (ou pequenos), segundo sua afirmação (!!!)... Os testes feitos, o CxB e relatos o tornam a melhor opção, sem dúvida!! Com certeza meu próximo carro!

O Versa é muito feio e o acabamento interno é feito de materiais de baixa qualidade, apesar de a montagem não ser ruim. De fato o Versa é um carro bom, com bons atributos racionais, como bom espaço interno, motor relativamente potente. Mas peca muito no estilo, o que afasta compradores. Então ele vende muito pouco. A reestilização não ajudou pois ficou mais feio ainda., com farois desproporcionais..

Não adianta, Carlos! No final das contas e comparações, considerando-se valor, desempenho, economia, potência, confiabilidade e estética (no início eu achava ele horrível, mas é =, como vc gosta de afirmar, aos da vw, feitos p ficarem mais bonitos c o tempo!) não tem concorrente q consiga vencer! Isso É fato! A não ser p quem quer e pode gastar mais, preferindo mostrar o carro na vizinhança! Aí, compra um HB20S...

Carlos sua palavras " Peca em estilo, o que afasta compradores. Então ele vende muito pouco". Essa parte se aplica no UP, você matou a charada por isso vende pouco.

Na verdade,o que queimou o Versa foi as cotas mexicanas,em 2012,tinha meses que eram vendidos 14 Versas e 20 Marchs porque as cotas já tinha sido excedidas,com isso,os compradores se afastavam da marca.

É possível criar grandes fortunas no Brasil, basta olharmos o que é oferecido por esses carros e quanto está sendo pedido. É algo pouco inteligente e demasiadamente precipitado adquirir qualquer modelo deste segmento, sinceramente é o pior segmento na minha avaliação, pois agrega muito pouco e extorqui somas vultuosas com base no achismo das classes menos favorecidas. Olha o interior do Voyage, gastar mais de 50 mil Reais nisso ? Se por um lado é negativo em termos coletivos, podemos ficar felizes de uma maneira singular ao explorar esse incrível e inconsequente mercado.

50 mil? Fico com o new fiesta sedan mexicano

Eu também. Espantosa a diferença do Mexicano pro Brasileiro. O mexicano humilha DEMAIS no acabamento. Se eu tivesse grana pra trocar de carro agora iria procurar um Fiesta Hatch Mexicano seminovo certamente.

Eu gosto da VW, mas nessa o Gusttavo tem razão... O New Fiesta sedan mexicano é top e tem uma ótima relação custo/qualidade geral/preço... E sem falar que é de um segmento superior. Nessa aí, não dá pro Voyage...

Concordo, por 53mil já se leva o New Fiesta mexicano, que é muito mais carro. Só será um problema para quem precisa de um pouco mais de espaço interno mesmo.

O Voyage Highline é uma boa opção nessa faixa de preço, mas iria de HB20S, pois é mais seguro e moderno. A matéria só se equivocou em dois pontos: 1°- Quando disse que o projeto do HB20S permitiu "melhor aproveitamento de espaço interno e porta-malas." O porta-malas do HB20 tem 450l, ante 470l do Voyage, e seu espaço interno também não é superior, apesar de ter um entre-eixos um pouco maior. 2°- Quando disse que o Prisma parece de segmento superior. De fato, o Prisma tem medidas maiores, mas a diferença não chega a fazê-lo parecer de outra categoria que não a "sedã compacto de entrada". Por dentro, o teto é mais baixo que o do Voyage, no banco traseiro, e o espaço para as pernas é tão apertado quanto. E tem mais, recentemente, andei que estava com 2 cadeirinhas de criança. Nessa situação, não cabia nem mesmo nem mesmo alguém pequenino entre as duas cadeiras. Aproveito para deixar uma sugestão para o dono do blog: Faça comparativos reais de espaço interno entre os veículos, utilizando cadeirinhas, observando quanto sobra no espaço lateral ao colocar 1 ou 2, o teste do "sentado atrás de mim", usar uma fita métrica para medir a largura interna dos bancos, etc. Esses testes mostram o espaço real dos veículos, que muitas vezes não estão bem traduzidos nas medidas presentes na ficha técnica. Detalhe: O HB20S é apenas 1,5cm mais comprido que o Voyage, ou seja, algo que não se vê sem uma medição. E nem por isso parece de categoria inferior ao Prisma, que, de fato, é "inchadinho" por fora.

Este comentário foi removido pelo autor.

Por fim, a pior opção, entre os citados, me parece o Prisma 1.4, que apresenta rebarbas no acabamento, não tem forração de tecido nas portas, não tem 3 encostos de cabeça traseiros, não tem repetidores de seta nos retrovisores, não tem regulagem em profundidade do volante, tem um motor 1.4 que deixa a desejar e não tem controles no volante. O Mylink é legal, mas não considero um argumento suficiente para levar um carro 1.4 por preço de 1.6 e ainda mais por não ter bom acabamento.

O HB20S é um carrão! Tem tanta porcaria velha por quase 40 mil que eu não consigo achar esse HB20S por R$50 mil caro

Só o brasileiro mesmo para achar barato um carro compacto por 50k! Por isso que os carros no Brasil são tão caros.

New Fiesta sedan manda lembranças..

Amigo, Ford nem pensar! Muitos problemas...

Na verdade é tudo MUITO CARO E ULTRAPASSADO no Brasil. Se fosse como nos EUA estaríamos falando de Corola e tals que são carros de entrada lá, mais aqui já é outro patamar. Governo e Montadoras fazem a festa e a gente paga.

o que mais me impressiona são os comentários.. Amigos, me falem um carro da categoria que não é feito de plastico duro, feio, todos com acabamento de B., claro uns menos B. que os outros, mas no geral tudo um lixo. e fica a turma, que o celta e assim, que o nissan não é dessa categoria. A mentalidade é a mesmo. do povo " gado " que só come a ração que entregam, no dia que o brasileiro reclamar, não comprar, eles melhoram os valores e garanto que as montadoras vão até o governo e dizem, ou você abaixa os impostos para a consumidor ganhar em qualidade ou vamos demitir, não fabricar, etc etc. Esse setor é assim, é tanto gasto que 20% de queda em vendas, ficam loucos. basta parar de consumir e achar que você comprando uma M. de nissan, ou fulano ou beltrano e que agora tem um carrão melhor que seu vizinho com golzinho 2004.

Se eu não estou ficando louco, o Voyage é um sedan compacto derivado do Gol, o Grand siena também é um sedan compacto, mas derivado do Palio, como nao comparar estes dois visto que ambos são direcionados ao mesmo tipo de uso? Agora a diferença de preço é inquestionável vide as vendas muito maiores do modelo Fiat!

Lembrando que a Fiat vende 2 tipos diferentes de Siena e soma ambos no mesmo bolo. Os dois atuam em faixas de preços totalmente diferentes.

Derivado do Palio é o Siena, é a mesma plataforma, O Grand Siena não divide a plataforma com nenhum outro carro, é construido exclusivamente para ele. O Gol e o Voyage são a mesma plataforma..

EU TENHO UM VOYAGE 2013 E PARA MIM É O PIOR DOS MODELOS: MUITO DURO, RUIDO INTERNO, ACABAMENTO RUIM(PESSIMO E SEM FALAR NO MODO QUE ELES USAM PARA PRENDER A MANQUINA DE VIDROS (ELETRICOS) RIBITE. COM CERTEZA VW NUNCA MAIS

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Opiniones sobre el Voyage

Prueba: Volkswagen Voyage 1.6 Highline

Por Christian Kleinberg

Si bien no es una novedad, nos quedaba en el tintero probar la versión más completa de la gama luego del último restyling. Con un equipamiento enriquecido y la nobleza de siempre, enterate lo que ofrece y lo que debe el sedán de cuatro puertas más pequeño de Volkswagen en nuestro país. Con fotos de Martín Lübel.

Cuando Volkswagen reveló en Brasil la quinta generación de su campeón de ventas, el Gol (Trend) a mediados del 2008, la versión de tres volúmenes no tardó en aparecer para acompañar la propuesta. Hacia Septiembre de 2008, se mostraba por primera vez el Voyage, denominación ya utilizada en el pasado por VW Brasil para otro derivado del Gol, modelo que en Argentina conocimos como Gacel, que derivaba del primer Gol.

Pero, en el caso del mercado argentino, curiosamente recibimos primero el modelo siguiente, para muchos años después recibir el modelo gestador, el Gol.

Probamos el Voyage en su única motorización disponible, el 1.6 naftero denominado comercialmente «VHT», en la versión más completa, la Highline. Con 4.23 metros de largo, cuando salió al mercado, el Voyage era un buen sedán familiar del segmento pequeño con gran baúl y medidas generosas. En estos ultimos años, llegaron al mercado competidores de franja de mayor tamaño, dejando al Voyage como una variante más compacta -si se puede decir así- en su segmento.

Esto no invalida en absoluto las cualidades del pequeño VW, pero es importante notar cómo el mercado ha ido mutando su oferta y cómo posiblemente al Voyage se lo note más antiguo que a otros competidores. Entre otras cosas, por la relación precio/habitabilidad, tan valiosa en este segmento de autos.

Pero, lo que no tiene de tamaño o en accesorios el Voyage Highline, lo tiene en aplomo con su conjunto mecánico. Pese a ser una propuesta conservadora, como lo es todo este segmento regional, el Voyage sigue siendo común escuchar que la gente dice que «los autos de VW son todos iguales…”. Y que confundan al venir un Gol Trend, con un Fox o una Surán. Creo que la marca ha sabido capitalizar muy bien esta neutralidad en el aspecto, pudiendo así abarcar a un público más amplio, verdadero objetivo de estos modelos masivos.

La parte trasera del Voyage logró una vista que parece de mayor ancho general, gracias a un desarrollo extra de los faros posteriores, que crecieron visualmente hasta “adentro” de la tapa del baúl. Como complemento, un sutil deflector sobre el canto de la tapa del baúl el otorga un poco mas de carácter a esta versión.

El lateral, como en todos los casos de restylings de media vida de autos regionales, no sufrió cambios mayores, a excepción del modelo de llantas de aleación de 15 pulgadas. Algunas viras cromadas aplicadas en distintas partes de la carrocería resaltan que se trata de la versión más full del modelo.

Puertas adentro, el cambio también es sutil, aunque con aciertos. La tapicería, ahora con tela moldeada y con insertos centrales en gris casi metalizado, aportan un poco mas de luminosidad a un interior bastante sobrio, que peca en exceso de conservador. Lo entendemos en grandes berlinas de 60.000 dólares, pero nos parece un poco triste en un auto de estas características y en la parte más baja del mercado. Un poco de color, o mas contrastes, sin exceso, vendrían muy bien.

Incluso sería muy bueno para cortar el efecto de tanto plástico gris, que si bien tiene buena fabricación y no mostró defectos de encastres ni ruidos, tira un poco abajo la calidad de ensamblado del modelo, que es una de las mejores de su franja Mercosur. Tal vez hasta sea una cuestión de la densidad del grano que simulan los plásticos. Entre las novedades de la versión, hay nuevas toberas de ventilación, un nuevo frente de consola central en plástico negro brillante y que integra al equipo de audio, haciéndolo un poco menos “robable” al no ser tan universal. También hay cambios en el cluster de relojes, que ahora incluye una computadora central más completa, pero con caracteres demasiado pequeños.

No se entiende porqué Volkswagen hizo una vuelta atrás hacia la iluminación del display central en rojo, cuando en los modelos previos ya se incorporaba el tono blanco de iluminación, como tienen todos los otros modelos de la marca. También se cambiaron las palancas que comandan las luces de giro y los limpiaparabrisas detrás del volante. Ahora, separa la llave central de luces sobre la plancha, a la izquierda del conductor, como es costumbre en los autos de Volkswagen. Mucho más cómodo.

Completan el volante multifunción, y nuevos comandos de climatización, que sigue siendo únicamente manual. También se perdieron los pestillos de las trabas en cada puerta. Sin dudas, una antigüedad, pero de incontrastable practicidad, tanto visual como de uso.

Uno de los puntos en los cuales se nota que el tiempo ha pasado desde la concepción del Gol Trend y Voyage es que no hay lugar en la plancha para grandes pantallas multifuncionales, ni previsión para incorporarlas. Queda en deuda el navegador con GPS, la navegación intuitiva por las carpetas con música de un pendrive, o de nuestros contactos telefónicos, un indicador gráfico del sensor de estacionamiento (que no trae).

Imperdonable las teclitas pequeñas del estéreo, que junto a un display diminuto se ganarán el odio de los que ya necesitan anteojos…

Nos ponemos al mando del Voyage Highline y encontramos en esta versión que trae de serie columna de dirección regulable en altura y profundidad. También la butaca del conductor puede subir y bajar, algo siempre bienvenido para lograr la mejor posición de manejo posible. Si nos pusiéramos muy puntillosos, podríamos pedir un pequeño apoyabrazos central para el conductor. Y que su butaca baje 2 centímetros más y tendríamos sin dudas la mejor posición de manejo de su franja, sin dudas.

El Volkswagen Voyage 1.6 Highline puede parece austero en accesorios o aburrido en diseño, pero tiene un excelente desarrollo a nivel habitabilidad. Y, sin ser el más grande, se nota que está muy estudiado, ya que hay pocas interferencias. Las butacas delanteras, sin ofrecer un gran agarre lateral, tienen un buen diseño y son muy cómodas, incluso para viajes largos.

Las plazas traseras son cómodas, pero se ven justas si empezamos a mirar otros sedanes del segmento, más nuevos, que han sabido captar la necesidad de los mercados emergentes de autos familiares grandes pero a bajo precio. Sin embargo, para quien necesite que viajen 4 personas adultas solamente, no tendrá inconvenientes con las plazas traseras laterales del Voyage.

La plaza central, es conflictiva por varios factores: primero, porque existe un innecesario túnel central en el piso que no permite a quien viaje en el medio poder ubicar bien sus pies. Es increíble que aún hoy las marcas no hayan adoptado el piso trasero plano, sobretodo considerando que jamas dotarán a estos autos de tracción integral u otras soluciones mecánicas que justifiquen dicho túnel.

Por otra parte, parece que el quinto pasajero, el central trasero, no tiene derecho en el Mercosur, ni a un cinturón de seguridad inercial de 3 puntos, ni a un apoyacabezas propio. Punto a corregir, urgente. Siempre vamos a insistir con esto: si vos formás parte de una familia de 5 personas, ¿a quién mandas atrás al medio?

Motor y caja

Arrancamos el motor y salimos. En ciudad, el Voyage 1.6 es todo suavidad y agilidad. El motor desarrolla 101 cv y tiene un torque máximo de 143Nm a las 2.500 vueltas. En baja, está bien aislado y es sumamente placentero de manejar en el transito urbano. Es muy ágil, y con un seteo de suspensiones bastante equilibrado que hace que pueda resolver bien nuestras destartaladas calles. A la vez, soportar más decorosamente que otros competidores alguna curva veloz, aunque sin exagerar, puesto que siempre estamos con un vehículo familiar sin ningún aspiración deportiva.

A algunas personas con voluntad más paseandera, y sumando las llantas de 15, el Voyage Highline les podría llegar a parecer un poco áspero en pisos disparejos. Pero preferimos eso y no que ante una maniobra de emergencia el auto se escore como un velero! La caja y la dirección se llevan gran parte de los halagos en la conducción urbana, con movimientos suaves, pero precisos. El pomo de cambios también es nuevo y sigue el estilo de otros modelos comos el Vento o el Passat.

La caja de velocidades, fabricada en la provincia de Córdoba y común a los modelos Gol Trend, Voyage, Fox y Surán, es una delicia para pasar cambios. Tiene recorridos justos y marchas precisas y sin dudas me atrevo a decir que es la más agradable entre las de todos sus competidores Mercosur. Sería realmente muy acertado si la marca decidiera desarrollar esta misma caja «MQ» con seis relaciones.

Como curiosidad, marcamos la diferencia de aislaciones dentro del habitáculo del Voyage, ya que parecería que todo el esfuerzo está en limitar la entrada del ruido motor al habitáculo. Pero la parte trasera no está tan bien aislada y pudimos escuchar, en más de una oportunidad, el ruido de la nafta dentro del tanque.

En ruta, y hasta los 130 km/h el andar del Volkswagen Voyage 1.6 Highline es correcto. Y a esa velocidad llega a un limite que demuestran que es un auto desarrollado más bien para el uso urbano que para viajar. Así, aunque sepamos que en países como el nuestro o Brasil son autos familiares multiuso y sí se usarán para hacer grandes viajes.

A 130 km/h, el motor gira a un régimen elevado, prácticamente 3.600 rpm. Esto redunda en dos molestias: la primera y más evidente, es el consumo. Si bien la caja está bien relacionada, la quinta queda corta y el auto pide a gritos una sexta marcha para poder equiparar lo que son los consumos hoy en día en el resto del mundo para un motor de 1.6 litros de cilindrada.

Aquí es donde vemos la contracara del motor confiable, archi-probado y de fórmula simple, que aun arrastra performances de otras épocas. A 130 km/h el Voyage nos dio un consumo promedio de 8.8  litros cada 100km/h. Sumarle pasajeros y equipaje y seguramente rondaremos los 10 litros en un típico viaje familiar de vacaciones. En ciudad, consume aproximadamente 7.5 litros cada 100 km.

El segundo aspecto: que el motor gire a tantas vueltas a alta velocidad es que el ruido, que en ciudad es bajo, se torna bastante elevado y al cabo de unas horas de viaje, molesta. Los frenos del Voyage están dimensionados para un uso citadino, y no le vendrían mal unos discos traseros para completar el poder frenante. Gracias a la incorporación del ABS de serie en todas las versiones, las distancias de frenado se ven sutilmente mejoradas, aunque sin sorprender.

Y ya que mencionamos al ABS, hablemos de seguridad. El Voyage tiene unas de cal y otras de arena en este aspecto. Por un lado, decíamos, faltan los sistemas de retención apropiados para el pasajero central trasero. Pero por otro, el Voyage suma doble airbag frontal, guiños laterales (en los espejos retrovisores, pero solo en versión Highline), y faros antiniebla delanteros y trasero, siendo este último una incorporación que aplaudimos.

Quedan en el “debe), ítems como los ganchos ISOfix en las plazas traseras, airbags delanteros laterales (aunque sean opcionales a costo extra), como ofrecen ya algunos competidores regionales. Y, porqué no, la inclusión del ESP de serie, el sistema de Control de Estabilidad que tantos accidentes puede ayudar a prevenir.

El baúl del Voyage es muy grande. Son 480 litros de capacidad que pueden ampliarse aún más, rebatiendo los respaldos traseros en mitades asimétricas. La rueda de auxilio, accesible desde adentro del baúl como preferimos, es de 15 pulgadas de diámetro y con neumático en 195/55, como el resto de las ruedas, aunque montada en llanta de chapa negra. No será la solución más estética, pero por lo menos nos permitiría seguir nuestro viaje sin alteraciones si pinchamos una goma en un lugar remoto. 

Tirón de orejas para la terminación del interior del baúl, con todavía mucha chapa a la vista, bisagras intrusivas que se llevan gran volumen de carga en su recorrido. Y sin manijas para accionar la tapa del baúl, ni del lado de adentro, ni de afuera.

¿Para quién es este Volkswagen Voyage 1.6 Highline? Para todo aquel que requiera del espacio extra de baúl que otorga el Voyage por sobre el Gol Trend.Y que busque un auto simple, rendidor, bien armado y con una buena fama ya ganada en el mercado. Se trata de un auto que, si bien no ofrece muchos de los “chiches tecnológicos” que de hoy en la competencia, recompensará a su dueño con nobleza y durabilidad. También en costos de mantenimiento contenidos y una valor de reventa siempre positivo.

El precio de la versión probada, al momento de publicarse esta nota, es de 165.790 Pesos . Su garantía, desde hace un tiempo, fue extendida hasta los 3 años o 100.000 kilómetros, lo que suceda primero.

Qué nos encantó del Volkswagen Voyage 1.6 Highline:

• Conjunto mecánico probado y rendidor
• Agilidad en tránsito urbano
• Caja de cambios de muy buen tacto
• Posición de manejo
• Baúl muy amplio

Qué no le perdonamos al Volkswagen Voyage 1.6 Highline:

• Algunos faltantes de seguridad básicos
• Plásticos rígidos atentan contra la percepción de calidad
• Rumorosidad a alta velocidad
• Falta un equipo multimedia moderno
• Sin sensores de estacionamiento

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Periodista y Arquitecto, escribo en Motorweb Argentina desde el 2009, año en que cree este sitio. Me fascinan los autos y todas sus derivaciones con 2, 4 o 6 ruedas. Soy de Buenos Aires, pero tambien viví en otros lugares del planeta. Entusiasta de los viajes, de los autitos en escala, de los clásicos y del buen diseño.

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Prueba: renault kwid e-tech, prueba: nissan x-trail e-power, prueba: honda xr 190 l, 6 comentarios en «prueba: volkswagen voyage 1.6 highline».

La pregunta es si se vuela como el City?

Tiene el mismo motor que la mayoria de los autos de esa categoria volkswagen 1.6 inyeccion

el City tiene i-vtec obviamente va a volar siendo que tiene sistema de apertura de valvulas variable.

165mil? que locura.

No, los competidores tienen 16v

JAJAJA UNA GARCHA 165 MIL DIOS EN Q MUNDO ESTAMOS

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Day trip to Suzdal from Moscow: transport, sights, maps and tips

 DAY TRIP TO SUZDAL

  Suzdal is one of the most popular destinations on the Golden Ring and the whole city is often described as an open-air museum.  The city has no railway station and practically no heavy industry, meaning that is has preserved its provincial charm and a great deal of architectural monuments.

  From Moscow, Suzdal is not as easy to get to as Sergiev Posad (the closest Golden Ring city to the capital) but it is worth going the extra distance as Suzdal provides more of a contrast from Moscow.  If you make use of high-speed trains it is possible and not too demanding to visit for even just a day, but of course spending the night there is recommended to soak in the atmosphere or to combine it with a visit to neighbouring Vladimir.  As the city is a very popular tourist destination you will have no problem finding a cafe or guesthouse there.  There is practically no public transport in the city, but the city is small and most sights are located relatively close to each other.

Getting There and Back

Via Vladimir

Direct to Suzdal

  Buses directly to Suzdal leave from Moscow’s Schyolkovsky Bus Station.  There are about 9 buses a day and it takes around 4½ hours depending on traffic.  The buses stop at Vladimir too.  Using this option will mean a rather exhausting day trip.

Orientation and Main Sights

  Suzdal is a relatively small city and it is not difficult to walk around the city to see most of the sights.  

  The main road in the city is Ulitsa Lenina which runs north across the whole city.  

  The main sights of Suzdal are located either on or just off this road, including the two main sights: the Suzdal Kremlin in the south and the Spaso-Yevfimiev Monastery in the north.

  More information about Suzdal can be found on our Suzdal  pages.

  Suzdal is famous for its medovukha (mead) which is an alcoholic drink made out of honey.  It can be drunk either hot or cold, meaning it perfect in both summer and winter, and you will find it on practically every menu in the city.  There are various flavours of the drink available and even a non-alcoholic version.  In addition to medovukha, you can find all traditional Russian souvenirs in the city and there is a big souvenir market on Torgovaya Ploschad.

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